Flor do Tempo
Nada me peça.
Queres amor?
Já não sei amar.
Não peça carinho,
Há muito o perdi.
Queres um beijo?
Meus lábios estão inibidos.
Não tenho afeto,
Ando infeliz.
Se queres um poema,
O meu é sem rima.
Não peça virtude,
Sou vagabundo.
Não me peça calmaria,
Sou tempestade.
Não sou o momento,
Estou além de meu tempo.
Nenhum sorriso,
Não tente entender.
Não espere nada,
O nada é meu.
Maria Flor da Terra
Lindo poema, Maria, mesmo triste, tem a beleza da poesia!
ResponderExcluirbj
Betha
O seu nada é muito,querida Maria, pois dele nasce o tudo que embeleza suas páginas e a nossa vida.
ResponderExcluirBjs
Flor vim te convidar a conhecer meu blog e participar do 1º sorteio que tá rolando lá(um lindo par de chinelos Indaiá)..
ResponderExcluirPassa lá gata e participe ok te espero lá..
Beziquinhos doces..
Ps:LINDO POEMA.
http://drikabello.blogspot.com/